O enfraquecimento das premissas fundamentais ao âmago sustentador duma sociedade cujas pessoas idôneas e ilibadas são o parâmetro para a maioria é o testemunho incontestável de uma era na qual a sublevação inconseqüente sacralizou-se em virtude. Corroborar com o certo se tornou uma questão quixotesca de admirável coragem e tolerância àqueles - defensores da decadência - que incansavelmente tacham-nos com alcunhas depreciativas, apropriam-se da ética, utilizam-se de toda sorte de artifícios inimagináveis para se auto-proclamarem "justos".Contudo, tenho certeza que com estóica resignação de cada um de nós - seres providos de sensatez e honestidade -, seremos capazes de derrubar esses pretensiosos argumentos defensores duma ataraxia fugaz, supérflua e mal-intencionada. Daremos um basta a essa decadência que reina pujantemente sob nossos narizes. Às adúlteras, as pedras; aos tatuados, o linchamento.
Estúrdios monstros anunciadores da decadência erigiram-se defronte a todos nós são: gays, feministas, drogados, criminosos tatuados, todos, audaciosamente conspirando contra nós. Os resquícios de uma sociedade que outrora, cheia de resolutez, repreenderia tanta sandice agora rastejam suplicando, constrangidos por estarem certos. Conseqüentemente, repulsivos e periculosos sublevadores, agora donos da situação, cheios de rancor exigem, espalhafatosamente, direitos iguais - como se fossem gente - e utilizam sofismas niilistas que trazem consigo o prenúncio dum novo tempo. Novo tempo esse, no qual homens beijam homens, aidéticos andam soltos, substâncias entorpecentes são legais, mulheres assumem o papel masculino e a tão inadequada "família" extirpa-se como elemento obsoleto e nostálgico pelo tão odiado e medievalesco "patriarcalismo". Um incômodo apêndice. Como se tudo fosse normal.
Aos rancorosos e pretensos revolucionários: crer numa dialética inexorável é impor ao universal a frustração e imperfeição de uma contingecialidade essencialmente humana sobre algo que está acima de todos nós. Chega de tanto marxismo enrustido.
Por Papa Doc
Estúrdios monstros anunciadores da decadência erigiram-se defronte a todos nós são: gays, feministas, drogados, criminosos tatuados, todos, audaciosamente conspirando contra nós. Os resquícios de uma sociedade que outrora, cheia de resolutez, repreenderia tanta sandice agora rastejam suplicando, constrangidos por estarem certos. Conseqüentemente, repulsivos e periculosos sublevadores, agora donos da situação, cheios de rancor exigem, espalhafatosamente, direitos iguais - como se fossem gente - e utilizam sofismas niilistas que trazem consigo o prenúncio dum novo tempo. Novo tempo esse, no qual homens beijam homens, aidéticos andam soltos, substâncias entorpecentes são legais, mulheres assumem o papel masculino e a tão inadequada "família" extirpa-se como elemento obsoleto e nostálgico pelo tão odiado e medievalesco "patriarcalismo". Um incômodo apêndice. Como se tudo fosse normal.
Aos rancorosos e pretensos revolucionários: crer numa dialética inexorável é impor ao universal a frustração e imperfeição de uma contingecialidade essencialmente humana sobre algo que está acima de todos nós. Chega de tanto marxismo enrustido.
Por Papa Doc
ACREDITO QUE NA IMUNDICIE QUE VIVEMOS,É MELHOR DEIXAR TUDO ISSO ACONTECER, DESTRUINDO POR FIM TODO O SER HUMANO, OQUE JA ESTA ENCAMINHADO, COM A HOMOSSEXUALIDADE,OQUE IMPEDE A RENOVAÇÃO DA POLULAÇÂO, AS DROGAS QUE MATAM CEDO, O CRIME QUE TAMBEM MATA, AS PESSOAS DE BEM QUE NÃO MAIS QUEREM POR FILHOS NO MUNDO COMO ANIMAIS, A FOME GERADA PELO MARXISMO, AS PESSOAS QUE NAO QUEREM TRABALHAR,A INVERSÃO DE VALORES. TUDO ISSO, GRAÇAS A DEUS É O INICIO DO FIM!