A moral da mulher de bem

segunda-feira, 17 de agosto de 2009 § 4

A verdadeira felicidade que uma mulher encontrará está em sua própria casa, entre as alegrias e dores da família. A mulher deve obedecer ao homem, ser uma companheira paciente que o conforte, encarar as dores da maternidade e os inquietos cuidados da infância. É obrigação moral sacrificar nosso repouso, nossos prazeres e nossas satisfações aos deles; e, sobretudo, preferir sempre e em todas as ocasiões o interesse deles ao nosso próprio interesse.
  O homem contempla na mulher sua amabilidade, sua submissão, suas virtudes e a claridade de seu espírito. Somente assim se realizará como homem, e negará qualquer estrutura de pecado que atente contra a sacralidade da vida e a beleza feminina; portanto, agradar-lhes, ser-lhes úteis, fazerem-se amar e estimar por eles, criá-los quando pequenos, cuidar deles quando crescidos, aconselhá-los, consolá-los, tornar-lhes a vida agradável e doce, eis os deveres das mulheres de todos os tempos.

Não se alcança a liberdade buscando a liberdade em si, mas a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma conseqüência das ações que uma mulher pode encontrar com seu marido e filhos. A mulher que não se preocupa em evidenciar sua honra anuncia ela própria que tem outro maior mérito. Uma mulher não é aquela de quem se elogiam a honra, mas aquela cuja é de tal mérito para com o homem.

A meditação das coisas divinas supera os prazeres dos sentidos, não apenas em força, mas também em doçura. A mulher torna-se mais sutil, mais insidiosa, mais inapreensível — ela torna-se mulher, torna-se cristã. A mulher tem tantos motivos para ser pudica: ser mulher é acima de tudo ser mãe, ainda que não tenha filhos nem seja casada. É fazer como Nossa Senhora, a melhor mulher que já existiu no mundo.

É cuidar do próximo, é estar sempre atenta às necessidades de outro, é ser digna, é se doar, é ser coração, mas deixando que ele seja comandado pelo intelecto e pela sensibilidade que é peculiar à alma feminina. É um caso de pura reflexão e de razão: a mulher que se dedica ao homem e à família serve a Deus.

Por Aurora Farias

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§ 4 Response to “A moral da mulher de bem”

  • Anônimo says:

    Sociedade Alternativa...

    Segundo algumas pesquisas, Sociedade Alternativa refere-se ao movimento de Raul Seixas, que muito se baseou em Aleister Crowley, e sua Lei de Thelema: "Faze o que tu queres há de ser tudo da Lei."
    Pregando, assim, a liberdade sobre as próprias escolhas sem depender de um exemplo - como ser Virgem Maria ao invés de um indivíduo único.

    Essa definitivamente não é a Sociedade Alternativa. É um culto ao não-alternativo, à não escolha pessoal/profissional/filosófica/religiosa. Deveria ser Sociedade Retrógrada, Sociedade Falso-Moralista, Sociedade Ditatorial, Sociedade Lavagem-Cerebral.

  • Anônimo says:

    Louvor da mulher virtuosa?
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Para homem ser O CABEçA primeiro ele deve SER O CARA, ser homem, ao menos.
    Você prega o ódio, e não tem virtude para ser parâmetro.

  • Concordo que a mulher deve obedecer ao homem, mas não necessariamente em casa; pode ser também no bordel, isto é: Deus não fez a mulher para ser decente, ele fez a mulher para ser safada (Já começou por Eva), cabe ao homem mantê-las na rédea (mesmo que através da violência) e não se curvar, como ocorre no Oriente Médio.

  • Dizem que lugar de mulher é na cozinha. Discordo: gosto muito da cozinha e não quero mulheres me atrapalhando. Lugar de mulher, portanto, é no prostíbulo!!!

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