Drogas: escapismo moral, perversidade e fraqueza de caráter

quinta-feira, 3 de junho de 2010 § 2

Discorrer sobre o consumo de drogas, assim como os motivos que levam ao vício, remete a um emaranhado de justificativas inconcebíveis, relativismos cínicos, ausência de base familiar encharcada de valores admiráveis e, pasmem, permissividade que beira o surreal. Aforismos que classificam os viciados como sendo portadores de personalidades desvirtuadas, devem ser analisados de maneira peremptória, irretorquível, sem máscaras ou subterfúgios, mas que legitimem que coisas boas não surgem de uma sementeira má, ruim e perversa. Homens fracos escondem-se atrás de doenças mentais e distúrbios psicóticos como forma de não reconhecerem que deixaram suas essências malévolas sobrepujarem a prudência, onde seus raciocínios deveriam fazer dos seus corações, seus escabelos. Abrem mão dos seus ideais, sonhos, convívios familiares harmoniosos, dignidades, em prol de reuniões obscuras organizadas com o intuito de ingerirem drogas e afundarem ainda mais seus usuários claudicantes. Até hilariante seria, não fosse tão ridículo. Viciados não passam de criminosos, e os que acoroçoam suas opções e atitudes, cúmplices.

Não devemos, de maneira alguma, minimizar os agravantes concernentes aos óbices que dificultam extirpar o viciado desse mundo sombrio mas, não podemos também, deixar de diagnosticar o que leva alguém a enlaçar-se cegamente em algo que ameaça tirar o maior bem do homem: a vida! Nenhuma criatura interiormente má, de alma negra, de índole maléfica, consegue limpar a violência impregnada em sua alma corrompida, nem tampouco é capaz de trocar a seringa pelos livros, pelas brincadeiras no parque na companhia dos filhos, pelas reuniões familiares aos domingos. O pendor do viciado pela transgressão é factual!

Os efeitos dessa escolha, dessa insânia, são imensuráveis. Eleger entrar para o mundo nefasto das drogas é ter cacife para aniquilar famílias e seus projetos, assim como, para vociferar a todos sua propensão para a ilegalidade, ilegitimidade, e sua inigualável negrura espiritual. Subversivos incautos alegam fatores alheios como pontos determinantes para seus ingressos no caminho espinhoso das drogas, almejando colocá-los como vítimas perante os atravancos sociais cotidianos, atenuando assim, suas culpas indubitáveis por tamanhas incongruências.

Ademais, visto pelo prisma cristão, devemos ter a consciência de que somos os mordomos de nossos corpos, portanto, prestaremos contas deles a Deus - seu verdadeiro Dono. Nossos corpos devem ser instrumentos de glorificação a Deus, exemplos para a conversão de novas almas para Jesus, e não, depreciados porquanto o hedonismo impera e rege as vidas indigentes de seres humanos descompromissados com a integridade.

Por Albert Abraham Michelson

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§ 2 Response to “Drogas: escapismo moral, perversidade e fraqueza de caráter”

  • Unknown says:

    E ainda existem merdas que falam em liberar maconha,falando supostos benefícios da droga.
    Daqui a pouco é marcha para liberar ecstasy,
    cocaína,crack,heroína,LSD e outras drogas mais pesadas e ainda também falando de outros supostos benefícios dessas drogas.Vai ser um círculo vicioso só se isso acontecer.

  • Anônimo says:

    Eu acho que drogas e uma coisa que nao te ajude em na por que vc tem que buscar a o unico que nos pode salvar do pecado do mal preucure uma igreja e faça sua aliança com deus por que ele estar valtando; nao var por influencia de amigos porque isso nao te leva a nada ousa asua mae e pare e pense mais de uma vez do que vc fazer alguma coisa de errado e vc se arrepender depois quando vc ler esse recado memorize isso na sua cabeça.
    BJOS DE UM AMIGO

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