O enfraquecimento das premissas fundamentais ao âmago sustentador duma sociedade cujas pessoas idôneas e ilibadas são o parâmetro para a maioria é o testemunho incontestável de uma era na qual a sublevação inconseqüente sacralizou-se em virtude. Corroborar com o certo se tornou uma questão quixotesca de admirável coragem e tolerância àqueles - defensores da decadência - que incansavelmente tacham-nos com alcunhas depreciativas, apropriam-se da ética, utilizam-se de toda sorte de artifícios inimagináveis para se auto-proclamarem "justos".Contudo, tenho certeza que com estóica resignação de cada um de nós - seres providos de sensatez e honestidade -, seremos capazes de derrubar esses pretensiosos argumentos defensores duma ataraxia fugaz, supérflua e mal-intencionada. Daremos um basta a essa decadência que reina pujantemente sob nossos narizes. Às adúlteras, as pedras; aos tatuados, o linchamento.
Archive for 08/09
Clamor por igualdade: uma hipocrisia nefasta
sábado, 29 de agosto de 2009 § 4
Hoje o horror e o ridículo imperam. Vivemos na época em que impera a lei dos mais fracos, onde todas as virtudes valorosas devem ceder lugar a insensatez do mais debilitado, mais frágil, mais inculto, mais despreparado, etc. e só Deus sabe o que mais aguardar desse emaranhado de incongruências.
Ameaça homossexual à família
terça-feira, 25 de agosto de 2009 § 11
Infelizmente hoje cresce esta perigosa ideologia de “gênero” que avança de maneira destruidora nas escolas e nas universidades, propaga-se pela mídia e começa a moldar a cultura do povo. Uma opinião bastante corrente sobre o fenômeno impõe o homossexualismo como se não fosse uma doença nem constitua problema psicológico: como se fosse apenas uma questão de escolha! Os que adotam essa opinião falam em “orientação sexual diferente”.
Qual! O disparate feminista
sexta-feira, 21 de agosto de 2009 § 8
O feminismo, ao pretender que as mulheres sejam dignas e respeitadas como a um homem, nada mais faz do que ignorar as diferenças entre os dois sexos. Esta perigosa ideologia difunde que a moral cristã é discriminatória a respeito da mulher, e que é um obstáculo para seu crescimento e desenvolvimento; logo, precisa ser destruída. Assim, muitas organizações feministas promovem a contracepção, o aborto, o adultério, o divórcio, o lesbianismo, o ataque à família, ao casamento; pois são realidades “opressoras” da mulher.
Ateísmo: razão ou ilusão?
terça-feira, 18 de agosto de 2009 § 1
Quanto ao que concernem aos dogmas da religião, a razão é totalmente incompetente e cega, e seu uso deve ser repreendido. Sem dúvida, nada é mais absurdo do que a blasfêmia dos que teimam em por à prova a existência de Deus; seu erro provém do orgulho que sentem ao supor que sua filosofia busca a verdade, de modo que tem como autoridade a própria razão e só a ela se submete. Razão esta que, ao contrário do que aparenta, dissipa-se como todas suas outras quimeras diante do mais fraco lampejo do archote da filosofia.
A moral da mulher de bem
segunda-feira, 17 de agosto de 2009 § 4
A verdadeira felicidade que uma mulher encontrará está em sua própria casa, entre as alegrias e dores da família. A mulher deve obedecer ao homem, ser uma companheira paciente que o conforte, encarar as dores da maternidade e os inquietos cuidados da infância. É obrigação moral sacrificar nosso repouso, nossos prazeres e nossas satisfações aos deles; e, sobretudo, preferir sempre e em todas as ocasiões o interesse deles ao nosso próprio interesse.
Liberdade: que a sustém?
sexta-feira, 14 de agosto de 2009 § 0
Se é o Estado a substância ética consciente de si, a reunião do princípio da família e da sociedade civil; a mesma unidade que há na família como sentimento do amor, tal se infere por essência do Estado; a qual, porém, mediante os princípios da vontade celestial, é ativa por si.
À liberdade, compromisso
sábado, 1 de agosto de 2009 § 0
Sendo a convenção social pressuposta à sociedade civil, tal convenção indispensavelmente consistir-se-á como sua lei, a qual deverá limitar e modificar todas as descrições da Constituição que sejam elaboradas a partir dela. Assim, como se sucederá que qualquer homem, sob as convenções da sociedade civil, possa pleitear direitos que não suponham senão consoante a outrem?