Jovens ateus: pobres iludidos.
quinta-feira, 3 de junho de 2010 § 18
A idéia de que “Deus está morto” proferida tempos atrás por um tagarela, quanto mais avança no tempo, mais seu efeito retrocede. O conhecimento de sua existência permanece, mas já não é tão aplicada na prática, servindo apenas como alegoria, ou até mesmo um tipo de muleta para aqueles que ainda querem ter algo para sustentar contra o Divino. As manifestações atéias, como bem observamos nesses tempos modernos, nada mais são do que a pura expressão de um ódio com raízes irregulares e infrutíferas, donde seu fundamento se dá não pela linearidade lógica, mas sim, por um mero ódio estúpido que começa no recinto familiar. Tal ódio, de maneira geral, principia-se na juventude.
Hermetismo vernacular e ordem social.
O país, sem sombra de dúvidas, marcha inexoravelmente em direção ao comunismo! Marcos Bagno, proeminente lingüista autor do livro “Preconceito Lingüístico’’, obra acadêmica de altíssima periculosidade ideológica, é mais um dos mais proeminentes propaladores de idéias subversivas e inúteis Brasil afora, em se tratando de lingüística.Locupletando-se de sua autoridade intelectual, o referido estudioso tem contaminado sobretudo estudantes de letras por todo Brasil, afirmando a não imprescindibilidade do ensino de gramática normativa ortodoxa aos estudantes de todo o país!Resumidamente, é um acadêmico que regozija-se de defecar sobre o vernáculo!
Mendigos devem ser suprimidos.
O transeunte nas ruas deve sempre estar atento ao ambiente onde grava seus passos. Em tais localidades, apesar da vigilância pública, testemunhas oculares, câmeras de segurança e raros cidadãos que exalam honestidade, existe uma corja.
Por um Brasil não manquitolante!
É fato notório que, em muitos de nossos programas televisivos, campanhas de ‘’conscientização’’, aulas em escolas e demais instituições ‘’educacionais’’ , fala-se amiúde da dantesca importância- quase provida de dimensões que expressam uma relação simbiótica entre sociedade e indivíduo inútil - de garantir acesso aos ‘’portadores de necessidades especiais’’, termo absurdamente genérico que abarca toda sorte de gente, o acesso aos serviços públicos. Alguns sem membros superiores, outros sem membros inferiores, ou mesmo incapazes de locomover-se, ver, ou expressar-se verbalmente, são inumeráveis as possibilidades de também entrar para o famigerado conceito.É uma gigantesca pluralidade de incapacidades, todas, contudo, guardando um ponto em comum:os numerosos benefícios concedidos pelo Estado.